terça-feira, 9 de abril de 2013

Educação patrimonial


“O trabalho pedagógico com os diferentes lugares de memória (museus, arquivos, bibliotecas, monumentos, objetos, sítios históricos ou arqueológicos, paisagens, parques ou áreas de proteção ambiental, centros históricos urbanos ou comunidades rurais) e com as manifestações populares (as cantigas, o folclore, as religiões, os hábitos e costumes, os modos de falar, de vestir) pode contribuir para o desenvolvimento do respeito à diversidade, à multiplicidade de manifestações culturais. Focalizar, desde os primeiros anos de escolaridade, os elementos que compõem a riqueza e a diversidade cultural dos diferentes grupos étnicos que formaram, fizeram a história do nosso país certamente propicia o desenvolvimento da tolerância, da valorização das diferentes culturas, sem distinguir, hierarquizar ou discriminar umas como melhores do que outras. Assim, consideramos a educação patrimonial e histórica como parte do processo de alfabetização, pois possibilita leituras e a compreensão do mundo, bem como de trajetórias temporais e históricas.”

(FONSECA, Selva G. A História na Educação Básica: conteúdos, abordagens e metodologia. In: Anais do I Seminário Nacional: currículo em movimento. Belo Horizonte, p.10.)


4 comentários:

  1. Gostei de ler este tipo de texto aqui também. Sempre é bom reforçar a importância e a abragência da Educação Patrimonial.

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    1. Isso mesmo, Kátia! Aqui no blog estamos sempre atentos à teoria! Já falamos sobre isso outras vezes, inclusive!!

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